E depois de um grande hiato nas postagens (culpa de minha vida atribulada) retorno com minhas divagações acerca da gravidade. Como discutimos anteriormente, Newton lançou os alicerces do nosso entendimento sobre o tema, mas ainda faltava entender o que de fato era essa força chamada gravidade. Afinal, parece algo impalpável, quase místico, uma força invisível que permitia aos corpos atraírem uns aos outros. Coube a um modesto funcionário público de segundo escalão chamado Albert Einstein jogar um pouco de luz na questão.
Como qualquer um sabe hoje em dia (ou pelo menos deveria) vivemos em um universo tetradimensional. Além das tradicionais dimensões espaciais (comprimento, largura e altura), temos o tempo, formando o assim chamado espaço-tempo. Foi Einstein quem postulou que os corpos deformam esse espaço-tempo. Podemos visualizar isso de forma bastante simples se imaginarmos uma folha de cartolina totalmente estirada. Ao colocarmos uma bola de borracha (ou um objeto qualquer) no centro dessa folha ela se deformará. Todos os corpos de nosso universo agem dessa maneira, e essa deformidade no espaço é que causa a gravidade. De forma lógica, corpos mais massivos deformam mais o espaço e possuem maior gravidade. Da mesma forma, quanto mais próximos dois corpos se encontram, maior a deformidade que causam um ao outro. Sendo uma propriedade do espaço-tempo, a gravidade acaba influenciando qualquer corpo que tenha massa, mesmo que desprezível. Dessa forma, nem mesmo a luz pode escapar de sua influência, como Einsten bem demonstrou.
Nos próximos capítulos (sim, eu estou com preguiça de terminar tudo agora) calcularemos a força gravitacional entr diverosos corpos e entenderemos melhor a forma com a qual a Lua interage (ou não) com nossas vidas.
Até a próxima!
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Sobre a Lua, cortes de cabelo e ingenuidade II
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Sexta Rock #26 - Como estragar Led Zeppelin
O Rock'n'Roll é mesmo um estilo musical fantástico. Tão fantástico que as vezes acaba atraindo versões de suas músicas que não deveria, versões que acabam, quando ouvidas, povoando nossos pesadelos. Esse cover que hoje trago é talvez o maior exemplo disso. Imagine uma música de uma banda chamada Led Zeppelin, uma música que mistura elementos de rock com Reggae, criando uma sonoridade legal. Agora imagine que você é uma cantora de um "gênero musical" chamado axé e decide regravar essa música da forma mais precária possível, e esse será o resultado:
Tirando o vocal sofrível, eu até agora não entendi quem é o sujeito que em alguns momentos balbucia ao fundo da música, nem mesmo porque motivo ele faz isso. Como se não bastasse ainda emendam uma música ridícula logo depois...
Mas para não traumatizar meus leitores, veja a original e infinitamente superior versão:
Tirando o vocal sofrível, eu até agora não entendi quem é o sujeito que em alguns momentos balbucia ao fundo da música, nem mesmo porque motivo ele faz isso. Como se não bastasse ainda emendam uma música ridícula logo depois...
Mas para não traumatizar meus leitores, veja a original e infinitamente superior versão:
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